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Desta falésia sou a fogueira que te guia ao aconchego. Um farol incompleto sem o teu alistamento.
Obedecerei, e por não saber para onde me vou dirigir, conformo-me com os ventos favoráveis que encontrar pelo caminho. Esquecer-me das cáries e das costas, da navegação solitária, da depuração de todas as prioridades. Não vou deixar que o sol baixo do horizonte me tolde o prazer de colectar os seus raios, vou gozar as brisas das calmarias pescando para comer, ou talvez endoideça com serpentes marinhas, ou com as Tágides locais (ninfas do celulóide a preto e branco), com o tédio de todos enredos possíveis.