O F11 é um chamariz, para que entre no jogo, um artificio mental. Mais que a pancada seca na tecla. Para fechar a porta a outros divertimentos. Para que tudo aquilo se assemelhe a uma folha de papel, colocada numa máquina de escrever, com poucas distracções à volta. Entrar dentro do quadro e insuflar-lhe vida, da mesma maneira que as pinceladas de tinta dão forma e cor, vida, ao quadro, à representação. Esboços; traços gerais; personagens vagas, sem cheiro, sem cara, avatares.