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Desta falésia sou a fogueira que te guia ao aconchego. Um farol incompleto sem o teu alistamento.
As actualizações através de comunicado sucedem-se: agora podem fazer isto no Citius velho (consultar na anterior geografia os correspondentes processos, dar informações, obter informações dos mesmos, ir buscar algum modelo de documento para um acto urgente...).
Hoje já se fez alguma coisa nas novas comarcas, ainda sem processos, a zeros. Com subterfúgios, foi possível começar a dar sumiço a pilhas de papeis e de ofícios e de requerimentos, que se foram acumulando ao longo destes dias de inactividade (comecei a ver uma oportunidade de negócio em pedras pisa-papeis...)
Foi por tentativas durante o dia que foi possível aparecer o que já havia aparecido. Um magnífico Citius a zeros, nem os processos que lá deveriam constar, entrados após 1 de Setembro, estão, pois não entraram. As entidades tem que ser todas de novo criadas, para identificar o remetente.
A migração dos antigos processos pendentes continua, deste lado, por realizar. Esta será nos próximos dias a questão crucial, trazer à vida nas novas comarcas todos os processos que estão na antiga, com toda a informação intacta.
Contornou-se um problema lançando finalmente a normalidade para os novos processos, ainda que o cerne do problema subsista: a migração faz-se ou não se faz?
Decerto que toda a gente bem intencionada a deseja. Espera-se pelo Citius como por Godot? Os processos em curso são os que são importantes, são esses que faltam.
Ainda bem que esse contornar apareceu e me permitiu sentir que estou a fazer algo para pegar no que há para pegar e começar a trabalhar a sério. Isto assim não é vida para ninguém.
Fiquei mais descansado. Depois de isentarem a malta do culpa que não temos, faltavam estes esclarecimentos. Em primeiro lugar porque interiorizámos que o contraditório nos serve para a descoberta da verdade. Esta verdade que conheço:
«Faltava a ouvir quem sabe, quem O H@bilus/Citius está instalado nos tribunais portugueses desde o ano 2000/2001 e foi desenvolvido de acordo com os padrões tecnológicos da época. Funcionou ininterruptamente até ao dia 26 de Agosto de 2014.
Durante mais de uma década não sofreu qualquer crash que se tenha prolongado por mais de algumas horas, regra geral, paragens devidas a avarias de equipamentos (hardware) ativos ou passivos. Durante o mesmo período foi objeto de diversas auditorias efetuadas por entidades independentes e em nenhuma dessas auditorias é referida inconsistência ou falta de qualidade dos dados.»
A que desconheço, a verdadeira, a quem aconteceu na sombra e que potenciou este desfecho. Lamento que estes esclarecimentos não cheguem à comunicação social. Chegarão concerteza a quem tiver que avaliar responsabilidades por isto. Ou ninguém vai ser responsabilizado? Mas também podem chegar se tentarmos que chegue através de TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS, porque os meios dos nossos colegas que a criaram, não têm o mesmo alcance dos comunicados do IGFEJ.
Apresentado o contraditório, as pessoas farão certamente o seu juízo de valor com mais matéria de facto para o julgarem. Partilhem isto.
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